Conforme prometido, temos mais de Crepúsculo para vocês. Desta vez, tivemos a oportunidade de entrevistar Chris Weitz no Comi-Con. Ele fala sobre os desafios e diversão de filmar o novo filme da Saga Crepúsculo, Lua Nova.
Em Lua Nova, Bella fica devastada logo depois da abrupta partida do seu amor, o vampiro Edward Cullem, mas essa ruptura é compensada com a sua amizade com Jacob Black. De repente, ela encontra-se dentro do mundo dos lobisomens, inimigos ancestrais dos vampiros, e descobre que a sua lealdade está a ser testada.
Chris, qual foi o desafio de participar neste filme?
Na verdade, quando pesei tudo, havia alguns benefícios tremendos. Ia ser um sucesso Havia um elenco maravilhoso. Não havia muitos desafios. As pessoas com quem trabalhvas não punham nenhum tipo de obstáculo. A parte mais dificil quando estás a fazer um filme é ter a esperança que as pessoas queiram ver. Estás sempre com medo de desiludir os fãs, mas a maior preocupação para mim era manter-me fiel ao livro. Isso nem sempre acontece quando estás a fazer um filme para um estúdio porque ás vezes eles pensam que conhecem melhor o que os fãs querem do que está na realidade no livro. Mas a Summit entende.
Tiveste que lutar por isso?
Não, eles compreendem que se desiludirem os fãs do livro estão metidos em grandes problemas. Então, enquanto continuares a fazer isso, estás em boa forma. Esse é na verdade o único desafio.
Houve alguma surpresa ao realizar este filme?
Acho que a surpresa que tive foi a enorme infusão de oxigénio que foi gerada quando o elenco apareceu. Tens o guião e tens tudo planeado. Procuras os locais e isso é extremamente entediante. Acho que vi todas as árvores em British Columbia. E depois, estas maravilhosas pessoas aparecem, cujo trabalho é interpretar outras pessoas e criaturas, e isso traz o encabto para este elemento. Foi quando realmente comecei a apreciar este processo.
Foi muito dificil de filmar, agora que o elenco é mais popular? Tiveste que ter segurança extra?
Era com Rob, com Kris e com todo elenco. Não só com Rob. É quem interpreta, para estes fãs, uma personagem que eles adorem. Da melhor maneira, eles passam um mau momento para tentar disntinguir o amor que sentem pelas personagens ao amor que sentem por pessoas que não conhecem, que são os actores. Assim, sim, tivemos de ter medidas de segurança e tens de protegê-los do amor dos fãs, que é diferente se ser o guarda costas de alguém que querem matar. É uma coisa boa, mas por vezes ficas preocupado que as pessoas se magoem.
Os fãs tentaram espiar os vários locais?
Sim, tentaram encontrar uma forma de estar em qualquer lado que pensassem que iamos estar. Ás vezes dávamos informações falsas de onde iámos filmar no dia seguinte.
Mas era só para que pudessemos fazer o nosso trabalho, de outra maneira teríamos levado todo tempo a dizer 'essa rapariga que aparece ali ao fundo, digam a ela para sair por favor'. Houve muito disso.
Aconteceu algo com este filme que não esperavas?
Sim. Em Itália, onde cada dia, gradualmente dávamos conta que havia mais e mais fãs de Crepúsculo a aparecer na pequena cidade de Montepulciano. Ir ao set era cada vez mais dificil e era cada vez mais dificil para mim porque não estou acostumado a passar despercebido, a ir dos escritórios da produtora para o set sem ter cabeças a olharem ou pessoas a quererem autografos. Eventualmente, as ruas encheram e não podíamos ir de um sítio para o outro.
Que fizeste?
Decidimos trabalhar com isso. Decidimos que era uam coisa boa e quer melhor simplesmente agradecer-lhes por estarem ali e perdir-lhes que fizessem silêncio enquanto gravávamos, e tentar trabalhar com isso e conseguir o que queríamos.
Ajuda o facto dos filmes serem filmados com um curto espaço entre eles?
Quando David Slade foi escolhido como realizador de Eclipse, veio visitar-me e mostrei.lhe tudo o que pude para ajudá-lo a ambientar-se. Penso que é muito bom que Melissa Rosenberg esteja a fazer todos os guiões para haver coerência de um guião para o outro, e ela conhece todas as personagens muito bem.
Porque achas que os livros foram tão bem sucedidos quando se converteram em filmes?
Penso que é a sensação de que, de alguma forma, a visão apresentada no ecrã não era tão diferente do que tinham nas suas cabeças quando estavam a ler, e isso é uma coisa muito dificil de fazer porque apresentas uma imagem contrária a qualquer experiência de qualquer leitor. Há algo muito sagrado sobre um filme, quando estás num quarto escuro, vendo-o. E se essas duas coisas podem ser juntar, então isso é óptimo.
Fonte : Twiligth Team
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